Chocolate, o famoso alimento dos deuses, nada mais é que que cacau, fermentado, seco ao sol, torrado e triturado até liquefazer. As versões 100% cacau, assim são. Quanto menos porcentagem de cacau os chocolates têm, mais outros ingredientes são adicionados: açúcar, por exemplo, além de gorduras que não são as naturalmente provenientes da manteiga de cacau.
Quanto há de cacau no chocolate?
A legislação recomenda a quantidade mínima de 32% de cacau nos chocolate brasileiros, mas é comum a substituição por ingredientes que reduzem os preços do produto, e prejudicam a qualidade. A formulação, basicamente, deveria conter cacau, manteiga de cacau e açúcar, e a qualidade do alimento estaria relacionada à proporção desses ingredientes. Porém, algumas versões contêm gordura hidrogenada, excesso de açúcar, além de aromatizantes e corantes que não são bons para o organismo.
Quanto mais rica em cacau for a versão, mais recheada de flavonoides, que são substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias, será. Esses nutrientes também agem sobre as enzimas que combatem os radicais livres, impedindo a deterioração celular.
Além de conter substâncias antioxidantes que previnem o envelhecimento precoce e melhoram o perfil de colesterol, o cacau é rico em magnésio, que é muito importante para a produção de energia. E também é fundamental para a produção da serotonina, responsável pela sensação de bem-estar. Atualmente, além das trufas e brownies até receitas de brigadeiro, pavê e bolo já substituem o tradicional chocolate, por chocolate 70%.
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