Para quem gosta de gastronomia, há uma infinidade de seriados disponíveis – mas nenhum como “Chef’s Table”. Com seis temporadas completas disponíveis na Netflix, a série documental é uma verdadeira celebração da arte de cozinhar – e, nela, tudo o que o público sabe sobre comida tende a ser desafiado.
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Na contramão de outras séries a respeito do assunto (que costumam ter ritmo acelerado e gritaria), “Chef’s Table” aposta na calma, na investigação e na contemplação ao apresentar pratos, restaurantes e profissionais da gastronomia.
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A cada episódio, a premiada atração apresenta um renomado chef de cozinha, responsável por contar a própria história na série. Apresentando suas obras de arte, eles dão detalhes surpreendentes sobre a relação que têm com a comida, suas trajetórias na cozinha e criações – muitas vezes bastante excêntricas.
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Com closes surpreendentes, sequências detalhadas e fotografia deslumbrante, os registros enchem os olhos e transformam cada preparação em uma verdadeira obra de arte.
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Na segunda temporada da série, por exemplo, o chef norte-americano Grant Achatz, conhecido por sua contribuição à gastronomia molecular, encantou ao mostrar uma sobremesa “voadora”: um balão de açúcar com sabor de maçã verde, preenchido com gás hélio. O doce, que chega flutuando à mesa, faz pessoas de todo o mundo procurarem o local.
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Todo tipo de culinária, desde a mais clássica à mais moderna, aparece no programa. Em sua volta ao mundo, a atração também chegou ao Brasil e teve o premiado chef Alex Atala como um de seus personagens.
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Mais do que comida e gastronomia, “Chef’s Table” fala sobre pessoas, obstáculos, cultura e sonhos. Tudo de uma forma bastante poética. Os reveladores e emocionantes relatos dos chefs nos ajuda a entender porque cozinhar – e comer – também pode ser uma arte.
